quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

abricó-de-macaco (Couroupita guianensis Aubl.; Lecythidaceae), também conhecido pelos nomes populares castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, macacarecuia, maracarecuia, amêndoa-dos-andes, amendoeira-dos-andes e coco-da-índia

abricó-de-macaco (Couroupita guianensis Aubl.; Lecythidaceae), também conhecido pelos nomes populares castanha-de-macacocuia-de-macacomacacarecuiamaracarecuiaamêndoa-dos-andesamendoeira-dos-andes e coco-da-índia


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Como ler uma infocaixa de taxonomiaAbricó-de-macaco
Couroupita guianensis no Palácio Real de Phnom Penh, no Camboja
Couroupita guianensis no Palácio Real de Phnom Penh, no Camboja
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante [1]
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Ericales
Família:Lecythidaceae
Género:Couroupita
Espécie:C. guianensis
Nome binomial
Couroupita guianensis
Aubl.
Sinónimos
abricó-de-macaco (Couroupita guianensis Aubl.; Lecythidaceae), também conhecido pelos nomes populares castanha-de-macacocuia-de-macacomacacarecuiamaracarecuiaamêndoa-dos-andesamendoeira-dos-andes e coco-da-índia, é uma espécie de árvore originária da Amazônia que tem frutos redondos que pendem em cachos e flores exuberantes. É bastante usada em paisagismo urbano e em fazendas. Possui altura média entre 8 e 15 metros, fruto tipo baga, grande e redondo, e suas flores, muito perfumadas, saem diretamente do tronco

Etimologia[editar | editar código-fonte]

"Abricó" se originou do francês abricot. "Castanha" se originou do grego kástanon, através do latim nux castanea, "noz de castanheiro". "Cuia" se originou do tupi ku'ya. "Amêndoa" e "amendoeira" se originaram do grego amygdále, através do latim amygdala.[2]
Couroupita guianensisMHNT
O seu nome científico, Couroupita guianensis, foi dado pelo Botânico francês Jean Baptiste Christophore Fusée Aublet em 1755.[3] É conhecida pelo nome vulgar cannonball tree, numa referência aos enormes frutos esféricos.[4]

Ocorrência[editar | editar código-fonte]

Nas Américas do Sul e Central, em regiões tropicais, incluindo toda a Amazônia, na mata semidecídua de terras baixas, em margens inundáveis. Nativa em: BrasilColômbiaCosta RicaEquadorGuiana FrancesaGuianaPanamá (onde está em perigo crítico), PeruSurinameVenezuela.
É amplamente cultivada fora de sua abrangência nativa. Na foto abaixo, tronco da árvore no Jardim Botânico do Rio de Janeiro com os frutos aparentes.
MonkeyAbricot.jpg