Acianthera crinita (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase
Alec Melton Pridgeon & Mark Wayne Chase, Lindleyana 16:243. (2001).
Pleurothallis crinita Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 1:16. (1877). (basiônimo)
Lepanthes crinita (Barb.Rodr.) Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2:66. (1881).
Specklinia crinita (Barb.Rodr.) F.Barros, Hoehnea 10:109. (1983 publ. 1984).
Pabstiella crinita (Barb.Rodr.) Luer, Monogr. Syst. Bot. Missouri Bot. Gard. 112:119. (2007).
Lepanthes crinita (Barb.Rodr.) Barb.Rodr., Gen. Spec. Orchid. 2:66. (1881).
Specklinia crinita (Barb.Rodr.) F.Barros, Hoehnea 10:109. (1983 publ. 1984).
Pabstiella crinita (Barb.Rodr.) Luer, Monogr. Syst. Bot. Missouri Bot. Gard. 112:119. (2007).
Descrição
Espécie de Acianthera do tipo rastejante, com crescimento reptante, de folhas verde claro com máculas púrpuras que a tornam facilmente identificável mesmo quando não está florida. As inflorescências apresentam 3 a 8 flores cobertas de fina e relativamente longa pelugem, característica da espécie, que dá às flores um atraente efeito visual. Essa pelugem já pode ser observada inclusive nos botões florais e é o que dá nome à espécie - "crinita" vem do latim crina, "cabelo".
Embora vegete na parte inferior dos troncos, não é espécie muito fácil de ser encontrada no habitat, pois restrita a ambientes de elevada umidade relativa do ar.
Foi descrita em 1877 por Barbosa Rodrigues, como Pleurothallis crinita, e foi transferida para Acianthera em 2001.
A espécie ocorre na mata atlântica do sul e sudeste do Brasil.
Embora vegete na parte inferior dos troncos, não é espécie muito fácil de ser encontrada no habitat, pois restrita a ambientes de elevada umidade relativa do ar.
Foi descrita em 1877 por Barbosa Rodrigues, como Pleurothallis crinita, e foi transferida para Acianthera em 2001.
A espécie ocorre na mata atlântica do sul e sudeste do Brasil.
Época de floração
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Fotos
Fotos no Habitat