sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Araçá-do-campo


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Como ler uma infocaixa de taxonomiaAraçá do Campo
Araçá do Campo
Araçá do Campo
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Myrtales
Família:Myrtaceae
Género:Psidium
Espécie:P. guineense
Nome binomial
Psidium guineense
Sw. 1788
Sinónimos
Guajava guineensis (Sw.) Kuntze
Guajava mollis (Bertol.) Kuntze
Guajava polycarpa (C.L. Anderson ex Lamb.) Kuntze
Psidium araca Raddi
Psidium benthamianum O. Berg
Psidium chrysobalanoides Standl.
Psidium costaricense O. Berg
Psidium dichotomum Weinm.
Psidium guyanense Pers.
Psidium hasslerianum Barb. Rodr.
Psidium laurifolium O. Berg
Psidium laurifolium Barb. Rodr.
Psidium molle Bertol.
Psidium molle var. gracile O. Berg
Psidium monticola O. Berg
Psidium ooideum var. longipedunculatum Rusby
Psidium polycarpon C.L. Anderson ex Lamb.
Psidium rotundifolium Standl.
Psidium schiedeanum O. Berg
Psidium schippii Standl.
Psidium sericiflorum Benth.
Psidium sprucei O. Berg
Araçá-do-campo (Psidium guineense Sw.) é um arbusto frutífero, também conhecido como goiaba-do-morro.

Características[editar | editar código-fonte]

Arbusto que raramente atinge altura superior a um metro e meio, semidecíduo, tronco e ramos com casca lisa amarronzada. Os ramos novos são arroxeados, pubescentes e tetragonais.
Folhas coriáceas, discolores, pubescentes na face inferior, com até 10 cm de comprimento.
As flores brancas, axilares, se formam entre outubro e novembro.
Seus frutos, bagas ovóides, são comestíveis. Têm polpa suculenta acidulada e amadurecem no verão.[1]

Ocorrência[editar | editar código-fonte]

Argentina, Belize, Bolívia, Brasil (Acre, Amapá, Amazonas, Ceará[2] , Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul (Pampa Gaúcho), Santa Catarina e São Paulo) Caribe, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, as três Guianas, Guatemala, Honduras, Madagascar, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela.[3]
Planta dos cerradoscerradõescampos e savanas, pode ser encontrada nos planaltos meridionais do Brasil, em altitudes iguais ou superiores a 900 metros.
No estado de São Paulo, onde está na lista de espécies ameaçadas, ocorre na floresta ombrófila densa de sudeste.[4]
Não é cultivada, mas ainda é freqüente no cerrado.