quinta-feira, 22 de março de 2018

leiteiro-branco


  • Nome Comum:leiteiro-branco, cabeleira-de-velho, cabeça-branca, neve-da-montanha, flor-de-criança, chuva-de-prata.
  • Nome Científico:Euphorbia leucocephala.
  • Grupo:Arbustos
Autor: Raul Cânovas
Sua origem é um tanto incerta, contudo é freqüente observa-la em regiões tropicais. Em Brasília que fica a uma altura de, aproximadamente, 1.000 a 1200 metros acima do nível do mar, com o inverno seco e frio, vi uns exemplares nos jardins do Ministério do Exercito; Burle Marx usou os leiteiros em áreas ensolaradas e apesar do pouco cuidado dispensado atualmente a esse projeto do genial paisagista, as mudas sobressaem encantando o visitante.
É uma sábia escolha para ser cultivada na caatinga nordestina e em todos aqueles locais onde a água é escassa.
 
Sinônimos estrangeiros: white-laced euphorbia, christ child, snowflake, snows of Kilimanjaro, little Christmas flower (em inglês); pascuita, pascualita, pascuilla, punupunú, puno puno, nangaña, flor de lechita, euforbio de lazo blanco, flor del ninõ, pumpumí (em espanhol). 
Família: Euphorbiacea. 
Características: arbusto semi-herbáceo, ou arvoreta, muito ramificado e de copa globosa. 
Porte: 1,5 a 4 m de altura e cerda de 2 a 3 m de área. 
Fenologia: outono e inverno. 
Cor da flor: brácteas brancas (perfumada). 
Cor da folhagem: verde-clara. 
Origem: sul do México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Nicarágua. Segundo alguns botânicos, é nativa da África Equatorial. 
Clima: tropical/ subtropical (não tolera geada e é sensível a ventos). 
Luminosidade: sol pleno (tolera pouca sombra).