quinta-feira, 22 de março de 2018

palmeira-azul


  • Nome Comum:palmeira-bismarckia , palmeira-de-bismarck, palmeira-azul
  • Nome Científico:Bismarckia nobilis
  • Grupo:Palmeiras
Autor: Raul Cânovas
Esta palmeira, apesar de sua adaptabilidade a climas e altitudes, prefere ambientes subtropicais secos, suportando ventos e vegetando bem inclusive em solos de baixa fertilidade. Majestosas, apoiam sua coroa foliar em um único tronco de 35 centímetros de diâmetro que mostra o recorte da base das folhas velhas. Solta as novas, palmadas e plissadas, com 1,5 metros de lado a lado que, graças ao tom cinza azulado, luzem, mesmo a noite, um brilho prateado singular. Os pecíolos possuem pequenas escamas de cor marrom e por ser espécie dióica há exemplares femininos e masculinos com floração muito similar.
Seu nome é uma homenagem ao conde Otto Leopold Edvard von Bismarck-Schönhausen (1815 – 1898) diplomata e político prussiano, responsavel pela unificação da Alemanha quando primeiro-ministro do reino da Prussia.
Desde o ponto de vista cenográfico deve ser plantada em pontos de evidência e, quando usada em grupos, contemplado um bom espaço para seu desenvolvimento e observação das silhuetas que o conjunto desenha.
Sinônimos estrangeiros: Palmera de Bismarck (em espanhol); Bismarck palm (em inglês); médémie noble, satranabe, palmier de Bismarck (em francês). 
Família: Arecaceae. 
Características: Palmeira de grande valor ornamental. 
Porte: 12 a 20 m de altura e 3,5 de diâmetro de copa. 
Fenologia: Primavera / verão e frutos pretos e cheirosos 
Cor da flor: Amarela. 
Cor da folhagem: Verde azulado. 
Origem: Oeste e Norte de Madagascar, onde a madeira é usada na construção e as folhas para cobrir as casas. 
Clima: Subtropical/tropical/ tropical de altitude. Resistem temperaturas que, ocasionalmente, cheguem a -3°. 
Luminosidade: Pleno sol.