maçambará, peripomonga e sorgo-de-alepo
Sorghum halepense | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Sorghum halepense (L.) Pers. |
A autoridade científica da espécie é (L.) Pers., tendo sido publicada em Synopsis Plantarum 1: 101. 1805.[1]
É conhecido popularmente como maçambará, peripomonga e sorgo-de-alepo. É uma gramínea que ocorre em regiões tropicais. Possui colmos altos e grossos e folhas compridas com cerca de oitenta centímetros de comprimento por dois a quatro centímetros de largura. Suas flores formam panículas piramidais que florescem no primeiro ano. Pode ser de cultivo anual ou perene
Etimologia[editar | editar código-fonte]
"Maçambará" é oriundo do termo quimbundo masã'bala.[3] "Peripomonga" deriva do tupi peripo'mong, "junco pegajoso".[4] "Sorgo-de-alepo" é uma referência à cidade de Alepo, na Síria.
Portugal[editar | editar código-fonte]
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental, no Arquipélago dos Açores e no Arquipélago da Madeira.
Em termos de naturalidade é introduzida nas três regiões atrás referidas.
Protecção[editar | editar código-fonte]
Encontra-se/Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia, nomeadadamente pelo Anexo da Directiva Habitats e pelo Anexo da Convenção sobre a Vida Selvagem e os Habitats Naturais na Europa e pelo .